Lamborghini Reventón
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As portas no estilo asa-de-gaivota se abrem no sentido vertical e um mundo de exclusividade se apresenta. Como um colírio, é o painel que, de imediato, dilata a pupila. Digital e revestido com fibra de carbono, ele tem monitor de cristal líquido tal qual aviões de caça. Um deles é um medidor de Força-G, que, como na F-1, informa a pressão gravitacional numa curva, freada ou aceleração. O Lamborghini Reventón é mais do que um misto de carro de corrida e de máquina voadora. É único ou, como define o presidente da empresa, Stephan Winkelmann, “um superlativo em quatro rodas”. Idêntico ao que se viu no salão de Frankfurt – o maior evento da indústria automotiva, que se encerra no domingo 23, e onde o superesportivo foi apresentado ao público –, só foram fabricados outros 19. Preço: 1 milhão de euros.
O Reventón é o carro mais caro do mundo e também o mais exclusivo. Mas não bastava (no pretérito, pois todos os 20 exemplares foram vendidos) ter essa fortuna para domar esse touro cinza-esverdeado – é tradição da Lamborghini batizar suas criações com nomes do animal e Reventón foi um dos mais emblemáticos touros da Espanha, conhecido por ter matado o célebre toureiro Felix Guzmán, em 1943. Foi a marca quem escolheu os compradores. Consultores da área automotiva acreditam que a Lamborghini faturou 10 milhões de euros com a venda da manada de quatro rodas chamada Reventón.
Tal qual o Reventón, o Bugatti Veyron 16.4 também custa 1 milhão de euros. Mas fica atrás no quesito exclusividade, pois 300 unidades foram comercializadas. “Devia haver uma fila de gente com 1 milhão de euros querendo um Reventón. É carro para colecionador, que quer estar no top em termos de design, tecnologia e potência”, diz o especialista em mercado automobilístico Olivier Girard, sócio-diretor da Trevisan Consultoria. “Não é carro para o dia-a-dia. Quem comprá-lo pode muito bem alugar uma pista particular para correr com ele.” Esportivo alemão (a Lamborghini pertence à Audi, de quem utiliza a tecnologia), fabricado na Itália e com nome espanhol, ele leva apenas 3,4 segundos para sair da inércia e atingir 100 km/h. Ligeiro e furioso, assim é o Reventón.
O Reventón é o carro mais caro do mundo e também o mais exclusivo. Mas não bastava (no pretérito, pois todos os 20 exemplares foram vendidos) ter essa fortuna para domar esse touro cinza-esverdeado – é tradição da Lamborghini batizar suas criações com nomes do animal e Reventón foi um dos mais emblemáticos touros da Espanha, conhecido por ter matado o célebre toureiro Felix Guzmán, em 1943. Foi a marca quem escolheu os compradores. Consultores da área automotiva acreditam que a Lamborghini faturou 10 milhões de euros com a venda da manada de quatro rodas chamada Reventón.
Tal qual o Reventón, o Bugatti Veyron 16.4 também custa 1 milhão de euros. Mas fica atrás no quesito exclusividade, pois 300 unidades foram comercializadas. “Devia haver uma fila de gente com 1 milhão de euros querendo um Reventón. É carro para colecionador, que quer estar no top em termos de design, tecnologia e potência”, diz o especialista em mercado automobilístico Olivier Girard, sócio-diretor da Trevisan Consultoria. “Não é carro para o dia-a-dia. Quem comprá-lo pode muito bem alugar uma pista particular para correr com ele.” Esportivo alemão (a Lamborghini pertence à Audi, de quem utiliza a tecnologia), fabricado na Itália e com nome espanhol, ele leva apenas 3,4 segundos para sair da inércia e atingir 100 km/h. Ligeiro e furioso, assim é o Reventón.
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Peguei aki ó: ISTOÉ Online
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